Se eu puder sentir, posso cantar. as canções do fins, mesmo sem possuir propriamente o início - diga-se o próprio, meu, até tive mas não tenho. E até não canto mais em público. Só entre as paredes, aquelas que flutuam em contrapartida, entre os corpos. Todos os fins que tiveram sabores intermináveis, canto também o silêncio enquanto passo a ponta preta nos fragmentos que capturei.
Gostos de propagação, várias ondas posso alcançar; eu, entre os tons e o tato.
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