26.8.03



Avante monocelhas!
e fodam-se ceras e pinças...

25.8.03


UMBRELA
chove e molha e seca e fecha
.
.

e depois abr'ela outra vez.



musique-me; Bela Lugosis Dead (por Bauhaus)

24.8.03

dor(res(fria(dor
Dor de cabeça
Desça
Ao centro até chegar no
In. (bi). Go.
Chegue assim
Assando o colchão.

.
.
.


"Há momentos na vida de um homem em que um charuto é apenas um charuto"
Freud
Frued
Fuedr
Fuder


.
.

Eu cago na cabeça desses poetas e escritores.(Uma adorável pombinha branca.)


.
.


Chamas, entro. Há várias pessoas fumando.
Fumaça.
Cheiro e fogo.
Beijinhos no rosto.
Abraço estranho, eca.
Contatos furados. Ôpa, aqui o cigarro! E vinho e a anti-psiquiatria e a semana passada navalha na testa batendo lata ou garrafa. Ar que sufoca.
Como não? nego, ergo. O vinho.
Mais música.
Ela entra no ar que entra no cigarro que entra em mim que dentro deste quarto está ou estou cheio de gente.
Muita gente no mesmo ar, vai acabar em música e solidão de violão.
Coragem.
Eu vou. Eu vou. Passo a mão no seu cabelo. Passo esse cabelo em cima da cama tem um chapéu. Associo elke maravilha e cinema mudo.
Baratas no canto da sala.
Baigon são os vizinhos ou alguma tia dessas tias que te ligam dez vezes, e mesmo que você não atenda ela continuará ligando pra acabar com seu sono, sua suposta paz, seu dia inteiro, ela está preocupada com quem?
É triste.
Dói a barriga, roda o quarto e a cama e o embrulho.
Estômago um estouro.
Depois vem o sono, vem o sonho depois, vem o esquecimento.

20.8.03

O que importava não era exatamente acoisa, mas o que estava entre o abismo que se erguia entre, entre.
A senha virando sina.
Pois éam...

linke! Rebel Rebel

3.8.03

De Poe



Não fui, na infância, como os outros
e nunca vi como outros viam.
Minhas paixões eu não podia
tirar de fonte igual a deles;
e era outra a origem da tristeza,
e era outro o canto, que acordava
o coração para a alegria.
Tudo o que amei, amei sozinho.
Assim, na minha infância, na alba
da tormentosa vida, ergueu-se,
no bem, no mal, de cada abismo,
a encadear-me, o meu mistério.
Veio dos rios, veio da fonte,
da rubra escarpa da montanha,
do sol, que todo me envolvia
em outonais clarões dourados;
e dos relâmpagos vermelhos
que o céu inteiro incendiavam;
e do trovão, da tempestade,
daquela nuvem que se alterava,
só, no amplo azul do céu puríssimo,
como um demônio, ante meus olhos.


Por Edgar Allan Poe

Qui suis-je? por Bertrand Desprez


E uma razão
some (a calcinha) somente
umulher
umem
unem
sugestão;
e uma meia-calça
é uma meia-razão.

Arrastão!!

palavras são sons de sim - como Velvet, Portishead que dá.

1.8.03

grã-finês (são batatas-fritas ou fotos ou OBs)

Olha estamos aqui falando de filmes, você já viu ____________ ? Embri-embre-agado de amor, Hombre de dios, Requiém (?) para um sonho, Baskiat, Dançando no escuro, ai que Beleza - o saco, ah o saco, sim o saco, Lars Von Trier... Dogville!!! pela graça do cão "eu acredito no homem..." É mais que mas que tão mais também que chega a ser pouco, sei lá beacho me dá um cigarro e uma língua pra lá, outra pra cá. toma lá, dá quase que.
a superfície de gelo dando âncoras ao riso. que lindo!
Não mas é que não é bom ficar falando não por aí porque atrai outros nãos. Por exemplo, peça. Mas não peça não antes nunca peça com nãos. tudo bem!
Ano dos e-na-mo-ra-dos... tralalala, yuppy, hey, rou, roquem roul, soul também. Erikah Badu, no telão, no tributo a Bob Marley, veja isso!
O homem ao quadrado, Leon Eliachar, você pode achar em sebos, mas é um livro leve como livro leve. Tome nota;
chochilei com o cigarro na mão, quando acordei tinha fumado até o cotovelo!
Tá mais soquismo, prazer e dor ladoalado me belisca pra ver se é? Não pode estar aqui, como eu acredito no homem... ahahaha
Batatas com queijo, como leve.
Cerveja com becke, samuel samuel.
Tudo mais, tudo de mais. Palavras que vão e agrupam um som horrível. Umas coisas horríveis mesmo, mas eis que estamos lá com o cabeludo. Com o papo. O eu-saco. Saxofones não é mesmo? tony ramos-nos.