Um dia eles terão o direito de ouvir
a refinada resposta d'ela, a que esteve por aqui
tão perto do que imaginava ser vida possível
E ERA
(uma espécie de toque)
- com muito som e fúria.
E continuará mais viva dos que entre os vivos
- por ela e em ela: experimentos de tua alma.
.. and Marcy songs will echoing through the halls of psychiatric hospital
Fuck the doctor!
Ver também: Marcy Mars, my girl
25.2.10
24.2.10
Madame Felix Culpa
Aqui vos apresento: Madame Felix Culpa, ordinária asceta.
Um oferecimento de incorporações Juliet Jones e Srta T. LTDA.
Um oferecimento de incorporações Juliet Jones e Srta T. LTDA.
22.2.10
pearls

:. Onde está a beleza? Onde estão o heroísmo, os grandes feitos? Onde se esconderam os heróis? Por que as pessoas se fecharam em sua concha e vigiam cada palavra, assustadas, cada gesto? Têm medo de tudo - se falam com sinceridade, têm receio de ter "falado demais". Só nos bailes de máscaras é possível dizer a verdade. Ora, a vida não é um baile de máscaras! Ou, pelo menos, é um baile de máscaras sem a insolência declarada dos verdadeiros bailes de máscaras." Marina Tsvetáieva, in Vivendo sob o fogo
:. A corrida do lobo branco pela montanha em busca de uma refeição: o caribu. Também a agilidade da foca versus a força do tubarão.
:.Eu busco "a: resposta, aquele "Oh!'. Sabe os surfistas que esperam a grande onda, o tubo? Estou atrás do tubo! Marília Gabriela, Em estado de graça - entrevista publicada na Cláudia de fevereiro
:. Eu queria penetrar a morte sem enlouquecer e coloquei-me diante da Esfinge: “Ou entras no abismo, ou entro eu”. Karl Jaspers
:. "Neurinos vindos do sol estão aquecendo a terra e agindo como um microondas..." in 2012, o filme
12.2.10
Breque de carnaval (marchinha infame)
Arruda se fodeu - se fodeu
foi roubar dinheiro na capital
acabou na solitária do xilindró
graças a intervenção federal
- isquidindindidô (que dor)
Arruda se fodeu - se fodeu
tá com o rabo preso até o talo
passou o rodo no dinheiro sujo
e caralho! - é deosh, é deosh
vai ficar sem carnaval
E OLHA O BREQUE!
*PAUSA PRO CARNAVAL... E a vira-virou, VIROU.
Ver também: STF nega pedido de defesa e mantém Arruda preso
foi roubar dinheiro na capital
acabou na solitária do xilindró
graças a intervenção federal
- isquidindindidô (que dor)
Arruda se fodeu - se fodeu
tá com o rabo preso até o talo
passou o rodo no dinheiro sujo
e caralho! - é deosh, é deosh
vai ficar sem carnaval
E OLHA O BREQUE!
*PAUSA PRO CARNAVAL... E a vira-virou, VIROU.
Ver também: STF nega pedido de defesa e mantém Arruda preso
10.2.10
Ain't no grave
Ele fecha os olhos e vira o rosto para os dois lados numa tentativa de capturar tudo que está a sua volta. Lentamente a intenção de um sorriso ecoa em seu semblante. Dentro do quarto a cortina ondulava ao vento e lhe confirmara algo. Lá fora a nuvem se juntava a fumaça dos carros – e acima de tudo isso o ambiente é céu (seu). Dali, tudo parecia tão pequenino, tão calculável... A surpresa da cidade-tédio clamou ainda - três vezes - por ele. Nunca o somente pão, nunca o tão só o tijolo, nem o sonho. Seria a noite um buraco? Disse "nada é tão grave", e fechou os olhos outra vez.
"Ain't no grave can hold my body down..."
Ver também:
"Ain't no grave can hold my body down..."
Ver também:
7.2.10
sobre retórica e democracia
"Foi a nossa cidade que revelou a cultura, que descobriu e organizou todas estas vantagens, que nos ensinou a agir e dulcificou as nossas relações, e que distinguiu entre as desgraças provocadas pela ignorância e pela necessidade, e ensinou a precavermo-nos contra aquelas e a suportar estas corajosamente. Foi ela que honrou a eloquência, que todos desejam, e cujos possuidores são invejados. Ela tem consciência de que somos, de todos os animais, os únicos que a natureza dotou deste privilégio e que, por termos esta superioridade, diferimos em tudo o mais; via que nas demais atividades a sorte que é frequente que os inteligentes sejam mal sucedidos e os tolos prosperem, mas que os discursos belos e artísticos não são apanágio das pessoas inferiores, mas obra de uma alma que pensa bem; que os sábios e os que parecem ignorantes diferem uns dos outros sobretudo nisto, e ainda que os que foram criados desde início como homens livres não se conhecem pela coragem, riqueza ou qualidades dessa espécie, mas se distinguem sobretudo pela maneira de falar, e é este o sinal mais seguro da educação de cada um de nós, e aqueles que sabem usar bem da palavra, não só são poderosos no seu país, como honrados nos outros". (Isócrates - in Hélade, trecho disponível no artigo Definição de retórica e cultura grega)
5.2.10
Messenger bird (idéias no ar)
Ou sobre o que os pássaros estão fazendo, in RITUAL VESPERTINO
Isso é uma transmissão decodificada por um excêntrico pássaro (cyber bird) que sobreviveu a catástrofe das ondas de propagação via eletricidade - nuvem informativa - que culminou no fim do tempo dos humanos. Ano 2077: datacenter externo reativado em Cloud Computing (via birds). Aqui relatado:
Dos homens passamos a pássaros. Esses que simplesmente voam - sem saber pra onde vão e ainda assim seguem seu rumo, sem titubeios ou preocupações. Pré-ocupação é relato. "Não somos mensagem, somos apenas os mensageiros", Wings of Desire (merci, Wim Wenders). No tempo das asas, quem tem mão é rei. Não somos a mensagem, reitero. Aqui nego este posto e disfarço meus dedos (aberração de usura incalculável) entre as penugens. Não temos acesso nem sequer sonhamos onde as mensagens estão armazenadas. Temos a tarefa de transmití-las, repassá-las. O segredo da placa-mãe não deve ser violado (Gaya Elastic Compute Cloud).
Do armazenamento de toda informação que fora destrinchada pouco se fala. Sabemos que está em algum lugar mas a nós não cabe a pergunta. Acesso retomo wireless - wi-fi protected acess. Precisamos voar - repassar a mensagem - não temos tempo para questionamentos. Não sabemos qual é a mensagem. Atenção, desafios no ar: seguir fluxo de segurança e não afetar o day-fly-day dos pássaros.
Sou um dos poucos pássaros (civilizado-rememorado) que ainda ondulam via tweets. Eis que a força da civilidade não resiste ao chamado da natureza - e ao entusiasmo do Cloud. Aqui, decodificada a vibração de suas mensagens, já que temos a própria linguagem bird, que independe das palavras. Vibração propagada com sucesso. A conservação do circunscrito entre o visível e o não-visível, aqui relatada. Múltipo quadridimensional. Ouvidos humanos não costumam detectar essa espécie de ruído – da superação dos tweets.
Tente captar mais uma vez. Ok. Mensagem decodificada. Mãos a obra, asas. Grandes idéias não irrompem de súbito. Vou ultrapassar o número de caracteres. Isso pode ser mortal.
Estrelas azuis quentíssimas tostam meu bico enquanto daqui (wireless) ultrapasso o limite de caracteres permitidos. Oh gosh, protect my overdone tweets. Se vocês soubessem a ordem dos céus, talvez eu não tivesse existido. Nem passado da terra às nuvens. Foi preciso voar pra continuar, foi preciso ouvir o chamado. Talvez não fosse possível ser tão pássaro sem ao menos ter a noção disso.
WHEN THE NIGHT IS COMMING...
Sucumbo ao símbolo
Outros figuras potencializam necessidades
Então, aqui visualiza-se
O olho que dança na nuvem
Diante dos sete sois que se explodem
E reconectam-se a placa-mãe
Atenção:
Risadas são códigos
Acesso as informações registradas perdidas no intermundo finalizada. Au revoir e à revoada. Cambio... Cam... C...
...
...
Ver também: Mas o que é mesmo Cloud Computing? e TinyUrl (o zero kcal das urls)
*Este post está participando do Concurso Profissão Blogueiro, que vai premiar três blogueiros com netbook e kit completo para quem quer ter um blog de sucesso. Acesse: www.ideiasnoar.com.br/profissaoblogueiro.
3.2.10
ligações (periglosas)
O Mr. Ron, grande german-bróder, está chegando na capital. Fico encarregada de recepcioná-lo além de incorporá-lo ao brasa way of life. Oh ele mostrando as asinhas no twitter.
Não esquecer: a viagem é longa, o amor líquido, o anúncio grátis, olhinhos de Kala, técnicas matinais para recuerdos (delírios), e o espaço literário de Blanchot.
Não esquecer: a viagem é longa, o amor líquido, o anúncio grátis, olhinhos de Kala, técnicas matinais para recuerdos (delírios), e o espaço literário de Blanchot.
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