Ai que sexta, que dia mais lindo, domigo foi o mais lindo de todos sol-quente-brilhante-fazendo-luz-em-todos-os buracos (UM POUCO DE SOL NO MEU QUINTAL) – o quanto achei que não devia nunca, mas nunca ter saído de casa. Porque solidão a dois não dá – nunca mais. E silêncio corrosivo também não.
Duas decisões: não vou calar nenhuma negação, nada do que eu realmente sinta, vou dizer antes que, antes que... exploda! Como sempre. Fodendo tuddddoooo e me levanto junto na poeira do foda-se, saio bem fodida, rasgada e sem forças...
Eu sou uma paca!
Com muita fome
Muita.
Mas passa, tudo passa, e quem sabe um café tampe o buraco.
Madame buraco negro.
Merda, preciso me empolgar mais com essa merda de vida! Fazer muitas coisas ao mesmo tempo com eu fazia em... não vou pronunciar o nome dessa cidade durante os próximos dias porque está me batendo (lentamente) uma vontade de voltar. E como eu sei que eu sou, um poço de inconstância.
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