28.6.08
25.6.08
Flashs diluídos
Dona senhorita inserida chega em casa e diz "kill me please". No punks. No drinks.
Casco de embarcação revirada. De todos o branco, a brancura do teu corpo afogado.
Sentada-indo pensa um dia levantar e parar.
Falso testemunho. Falsos desfechos. Perversão de cineastas bem nutridos.
Seus olhos não me dizem nada.
Dê-me seu pulmão, coração-perverso.
Tópicos sutis de aversão ao feminino.
Não estou.
Casco de embarcação revirada. De todos o branco, a brancura do teu corpo afogado.
Sentada-indo pensa um dia levantar e parar.
Falso testemunho. Falsos desfechos. Perversão de cineastas bem nutridos.
Seus olhos não me dizem nada.
Dê-me seu pulmão, coração-perverso.
Tópicos sutis de aversão ao feminino.
Não estou.
18.6.08
Como se numa espécie de Railway Spine, não de um acidente de trem, ou de carro, mas o sempre decisivo "eu não consigo fazer isso e não vou fazer". Talvez eu saiba o acidente, mesmo assim me pergunto qual seria. Visto que é algo que sempre se repete; àquilo que sempre chega para tirar tudo e qualquer motivação, civilidade, adaptação. Momento em que não poderia nunca deixar de dizer não a qualquer subserviência desenecessária e/ou desligada do próprio corpo, posto que o mesmo é paralisia e simulação.
“Quando tiverem conseguido um corpo sem órgãos, então o terão libertado dos seus automatismos e devolvido sua verdadeira liberdade. Então poderão ensiná-lo a dançar às avessas como no delírio dos bailes populares e esse avesso será seu verdadeiro lugar”, de Antonin Artaud
“Quando tiverem conseguido um corpo sem órgãos, então o terão libertado dos seus automatismos e devolvido sua verdadeira liberdade. Então poderão ensiná-lo a dançar às avessas como no delírio dos bailes populares e esse avesso será seu verdadeiro lugar”, de Antonin Artaud
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