14.2.08

para dormir (das águas, as canções)

e me dá
um danado de um gosto
tu entregue fácil
quando o pouco tempo nos resta
apressa -
quando estou indo embora;

e me afoga na pedra
antes da maré encher
e dos homens que passam
rápidos, despercebidos.

é azul
que nem o céu:
o infinito dos teus dias.


solinho-te um Tom
Eu quis amar, mas tive medo
E quis salvar meu coração
Mas o amor sabe um segredo
O medo pode matar o seu coração
Água de beber
Água de beber camará

3 comentários:

Anônimo disse...

pernas abertas sob a guanabara. aqui, como em qualquer outro lugar, as pessoas enrabam umas as outras. mas eu ganhei o tempo e dizem até que estou remoçando. se é pra me foder, que seja com meu consentimento. eu assumi a quebradeira, eu assumi a fudelância. porque agora, minha irmã, não tem mais ladeira abaixo. agora, só melhora.
...
eu colo sexta (quem cola, forma). 20 h no cc (acho que já disse). vá lá ou me ligue depois. pat tem meu cel. mas vamos nos ver porra! sinto muito sua falta, mais que uma cama boa ou um carro. porque tem coisas na vida para as quais não existe mastercard.

Heloisa disse...

Como eu te disse no IESB , eu continuo passando aqui e lendo hahaha :)
Muito bom Tamarilds, atualize seu blog, sim?Que é bom te ler!
Beijão!!!

passado disse...

e o intercâmbio entre o teu âmago e o meu estômago?