Depois de passar pela vigilância russa, ultrapassar as barreiras alfandegárias e ganhar muito tutu o Rei do Gado e dos Carnívoros resolve investir, paralelamente, no ramo-rameiro da informação. Por isso, então, decide comprar serviços falidos de um certo Jornalismo, para então passar-lhe o rodo da escrotagem na serventia escrava - mão-de-obra mais barata do que a carne negra da tua senzala. Abismados a grã-finagem estilo laça, fere e marca tudo que é teu, fode-se tu, fode-se eu. Por trás, sem açúcar ou afeto.
a vida é as vacas
que você põe no rio
para atrair as piranhas
enquanto a boiada passa
Paulo Leminksi
2 comentários:
É como eu sempre digo: se é pra me enrabar, que seja olhando nos meus olhos. E, como sabemos e como bem canta Elza, a carne negra é a carne mais barata do mercado. Ou seria a nossa?
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Nos desencontramos, mas colo sexta que vem, 20 h, CC.
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E tenho dito
Eu adoro esse poema de Leminsky. Moça, você é muito boa, já te disseram? Hum, claro.
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