Assim: tudo tem um tempo de vida. Os aviões e as pessoas, a Terra, a água, o ar, o fogo, bem sei. Menos os livros, e talvez os gatos tempos imensuráveis. O momento é de explosão e calmaria. Barbárie e silêncio. Blasfêmeas e blasès. Eu, do meu lado egoísta e burguês-viciado sinto que algo precisa ser feito, mas pouco continuo fazendo a não ser disseminar (pontas) possibilidades de abertura em reino de sapo costurado com fio de aço. Olho de vidro, quase um olho que vê, e a cada dia sente menos do que devia ser próximo e dentro. Moldes seca-cerradão. Atearam fogo no mundo e você vai ficar esperarando a brasa chegar perto para acender o cigarro, ou cair fora. Superando Bobs e Britneys, assoando, cuspindo e escarrando.
Em vez disso eu conto que:
Fluxo é o movimento-passagem
no entre-tempo da novidade-notícia
que passa todo dia
(como o vício)
pela escolha.
Ver também: tabaco pode provocar alterações genéticas