17.6.05

Mudaram o formato.
Me parece tão difícil agora, Paola.
Decididas as angulações; tua dúvida carne.



Sempre tão redondas, tão bordas, os preparos os centros e os catupiris.

(e tu ali num meço interminável)


Que nunca me coube
a tarefa de andar pelas
métricas, ainda que avô tivesse fino trato com madeiras - ferros - terras .
Elementos-coragem. Coragem como suor correndo orelha-nariz-olho abaixo.
Corpo-ferramenta.

Lembro linhas entre tijolos e círculos de terra colante. Depois era

tijolo
sob
tijolo

até o erguido cavar o espaço horizontal.

Ferros-Ferramentas-Terra-Terreiro-Galinha-Galinheiro.

HOMEM TERRA COM BICHO DE PÉ NO CHÃO

Minhoca é vírgula (até debaixo da terra)
respira, então é vida.

Serrote e uma pá
de Objetos-
corte.

sangue, então morre.

F
i
o
s

d
e

nylon.

Maçanetas de giro.

Esmagador de dedos e delicadezas

O círculo, formato mãe, então só crescia e sempre aparecia outro gorducho-gota ou biloca ou semente - projeção infinita. Tudo bucho de cresceres.


Triângulos me escapam à fina.
Miss, teu meço me irrita.


Tenho fome. Larica. Ronco. Buracos. Minhoca passa por macarrão. Nylon pra esguelador de galinhas.


Nunca passso disso mas só de passo imagino quem passa o buraco maior da fome então me rói só de pensar e é até justo roubar. depois ir preso. Ladrão do galinheiro. O menos terra-possui que a minhoca.

Pede logo.
Caso sobre, há pombas de sobra. Galinhas desocupadas. Cachorros. Os que vivem dos rastros.
Da espera.
Da tua decisão.













a coisa mais embaixo: Gatos nunca, não.

Um comentário:

Anônimo disse...

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Regards,
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